Bolsa blindada - Resenha crítica - Patricia Lages
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Bolsa blindada - resenha crítica

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Investimentos & Finanças

Este microbook é uma resenha crítica da obra: Bolsa blindada: dicas e passos práticos para tornar a sua vida financeira à prova de fracassos

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 978-85-7860-489-9

Editora: Thomas Nelson Brasil

Resenha crítica

Equilíbrio

No Brasil, infelizmente, não desenvolvemos uma cultura de aprendizado em educação financeira, seja na escola ou em casa. Muitos pais dizem que não desejam preocupar seus filhos com assuntos referentes a dinheiro, por recearem que o tema impeça as crianças de “aproveitarem a infância”.

No entanto, a infância é, justamente, um período de intensa aprendizagem, não é mesmo? Mesmo que você ainda não tenha filhos, certamente está ciente de que os seus hábitos, em grande medida, são provenientes da infância.

Isso é válido tanto para os maus quanto para os bons costumes. As crianças podem achar chato “comer comida” diariamente. Não é por isso, contudo, que os pais devem substituir o feijão e o arroz por sorvetes e balas.

Na verdade, se tivéssemos aprendido, quando éramos crianças, a gastar e a ganhar dinheiro, nossa sociedade contemporânea seria bem diferente. Todos conhecemos indivíduos que, a despeito de ganharem bem, parece que colocam seus recursos em um saco sem fundo.

Isso ocorre porque não é suficiente saber ganhar. Segundo Lages, é necessário saber, também, como aplicar, investir, gastar e multiplicar os seus rendimentos. Confira, a seguir, 5 elementos centrais que são indispensáveis sabersobre a economia:

  1. não é difícil;
  2. não implica em andar maltrapilho, visando juntar dinheiro;
  3. não significa deixar de consumir;
  4. não é viver com o “cinto apertado”;
  5. não é “pão-durismo”.

Caso necessite equilibrar as suas contas, tente anotar os seus gastos que vencerão neste mês. Lembre-se de incluir tanto o que você já gastou quanto o que ainda terá que gastar.

Na sequência, registre o dinheiro que receberá (ou “receita"), conferindo se há equilíbrio. Isto é, se o que entrar será o suficiente para cobrir os seus gastos. Se notar que não será possível ficar no “azul”, considere cortar alguns itens para evitar que a sua situação piore.

É recomendável traçar um plano visando cobrir o que percebeu faltar. A ideia de nossa autora, portanto, pode ser resumida em evitar que você entre no próximo mês com o saldo “vermelho”.

Suas finanças versus seu caráter

A forma pela qual lida com as finanças determinará traços importantes de seu caráter. Para Lages, é preciso estabelecer uma diferenciação entre não ter dinheiro e ser irresponsável com ele.

Não podemos pensar que alguém que seja pobre é, também, uma pessoa de mau caráter. Isso não existe. Todavia, o que pensar de alguém que se habituou a gastar o que não possui, a ficar devendo, a causar prejuízos a terceiros e, simplesmente, a não se importar com isso?

Vivenciar situações difíceis é algo comum a todos, mas se habituar com a “pindaíba” demonstra que a pessoa pode ser vista como irresponsável. Para piorar, se a pessoa não é responsável consigo mesma, imagine como se comportará com os outros?

Nesse sentido, a vida financeira deve ser encarada como algo muito sério. Efetivamente, não se trata de status ou de mera subsistência, mas, também, de caráter. Você poderá convencer as pessoas de que a sua situação está difícil devido à crise, ao seu patrão, ao governo ou a quem quer que seja.

Entretanto, se estiver permanentemente “enrolada”, as pessoas não continuarão acreditando. Elas poderão até evitar dizer, na sua frente, o que pensam a seu respeito, mas, com certeza, não a considerarão uma pessoa de bem.

Tá devendo? Foge!

O melhor conselho a ser dado para uma pessoa endividada é: fuja! Com isso, a autora não quer dizer que você deva fugir de credores ou das suas responsabilidades. Ela recomenda fugir da situação.

Para fugir das dívidas só existe uma alternativa: pagar. Independentemente de quantas elas sejam ou dos valores devidos. Caso esteja endividada, você precisa urgentemente acordar.

Dito de outra forma, você necessita de uma intervenção, ou seja, “cair na real”. Isso implica em admitir a realidade e se comprometer a fugir desse marasmo. Para tanto, Lages compartilha a sua própria experiência pessoal.

Ela relata que, certa vez, adquiriu uma enorme dívida em apenas 9 meses. Então, para dar um “choque” em si mesma, tomou a decisão de pagar o montante total em, no máximo, 12 meses.

Agora que chegamos à metade da leitura, vamos nos concentrar em um dos aspectos mais importantes e, também, preocupantes: o cartão de crédito. A seguir, Lages apresenta suas estratégias para lidar com esse recurso e como ele deve ser usado.

Cartão de crédito: gestor de gastos

O cartão de crédito é o vilão dos orçamentos familiares. Em termos práticos, ele pode ser muito malvado ou bacana. Por essa razão, é extremamente necessário avaliar como domar esse perigoso “Pit Bull das finanças”.

Visualizar os cartões de créditos como cães bravos e mal-humorados pode ser uma excelente metáfora. Ao entrar em uma residência que contenha uma placa de “Cuidado: cão bravo”, é natural que você redobre sua atenção.

Afinal de contas, não é muito sábio entrar fazendo estardalhaço, gritando e correndo. Em vez disso, você preferirá se encontrar com o dono da fera e ficar “pianinho” até poder ir embora.

Evitar uma mordida dependerá mais de sua atitude do que, exatamente, da disposição do cão rabugento. Os cartões de crédito funcionam assim: os retornos que você terá dependerão de você e da forma como os utiliza.

Se usar o seu cartão de modo certo, ele será, com certeza, um importante aliado de seu orçamento. Porém, se abusar dele, poderá se arrepender amargamente. Pensando nisso, a nossa autora elencou algumas dicas valiosas.

Como não usar o seu cartão

Nunca utilize o seu cartão para adquirir coisas pelas quais você não tem dinheiro suficiente para pagar, ou para comprar itens para terceiros. Sobretudo, em nenhuma hipótese, efetue saques em dinheiro.

Como usar o seu cartão

Por outro lado, é altamente recomendável fixar um valor mensal referente aos seus gastos do cartão. Assim, concentre as suas compras, armazenando os canhotos para assegurar um controle exato dos gastos.

Outra excelente dica é se cadastrar nos programas de fidelidade. Eles podem transformar as suas compras em milhas de viagens ou pontos que proporcionarão diversos benefícios.

Conceitualmente, o cartão de crédito é um excelente gestor de gastos e um péssimo agente de crédito. Em outras palavras, os juros que tendem a ser cobrados em faturas atrasadas são exorbitantes. O mesmo se dá com empréstimos em dinheiro.

Notas finais

Lages deixa claro, em toda a obra, que, se desejamos ter sucesso em algo na vida, é preciso estarmos convictas de cada passo que será dado. Devemos saber para que lado vamos e como chegaremos até lá.

Tenha em mente que, quem não souber para onde ir, o mais provável é que não chegue a lugar algum. As dúvidas paralisam, roubam nossa energia e nosso tempo. Elas nos enfraquecem e, fazem com que percamos o ânimo para continuar. Logo, afaste as suas hesitações e siga resoluta em seu plano para conquistar autonomia financeira.

Dica do 12’

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Quem escreveu o livro?

Patrícia é jornalista, escritora, blogueira, colunista de TV e Rádio, além de palestrante. Com mais de 20 anos de carreira, trabalhou em lugares como Buenos... (Leia mais)

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